O Senhor disse a Jeremias: Desce agora a casa do Oleiro
Pois quero contigo falar, porém obedece e desce primeiro
Mas quando você lá chegar, só fique quieto para me ouvir
Pois hoje uma experiência mais que gloriosa eu tenho pra ti
E quando ele lá chegou, logo então parou para observar
O oleiro que sobre as rodas incansavelmente vai a trabalhar
De repente o vaso que era feito nas mãos do oleiro, logo se quebrou
Juntou os pedaços de caco e um novo vaso ele modelou
Colocou os caquinhos na roda, e na mesma hora os remodelou
Fez de novo um vaso valoroso, conforme o jeito que ele desejou
O que era pra jogar no lixo, o oleiro juntou com seu grande amor
Enfeitou lhe em cada detalhe, trazendo de volta o devido valor
Nesta hora Deus rompe o silêncio, no mesmo momento do alto bradou
Jeremias nesta olaria, escute minha voz
Assim diz o Senhor
Esse vaso é casa de Israel, como barro está nas minhas mãos
Eu modelo do jeito que eu quero, conforme a minha intenção
Eu faço, amasso, refaço, trabalho
Eu zelo, modelo, meu vaso como eu quero
Eu pego o barro, então eu faço um novo vaso
E se quebrar então de novo eu refaço
Comigo o vaso será sempre protegido
Mesmo quebrado sempre estará comigo
Não me importo se o vaso se quebrou, sou o oleiro e o refaço com amor
Independente se o vaso está quebrado
Pra mim ele ainda é vaso, ninguém toca nos meus cacos
Assim diz o Senhor para nós, escutem hoje a minha voz
Esta casa é minha olaria, onde eu trabalho de noite e de dia
Você é vaso e eu sou o oleiro, sou eu quem mando e faço do meu jeito
Se você hoje então se quebrar, nesta hora eu vou te restaurar
Você é barro, porém eu te amo, e nessa terra de filho te chamo
Ninguém te toca, te fere, ou te mata
Se eu não ordenar, porque eu sou o teu dono
Estou presente agora no recinto, cheguei pra conversar contigo
Tu és meu vaso, frágil, imperfeito, estou aqui, eu sou o seu oleiro
Te pego nos braços, remonto seus cacos, te toco diferente, te encho de azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Recebe azeite pra curar enfermidade
Recebe azeite pra mandar libertação
Recebe azeite e proclame a liberdade
Recebe agora essa nova unção
Quem foi que disse que tu és um desprezado?
Jogado ao lado como um lixo descartado?
Quem proclamou que você é abandonado
Não entendeu ainda que tu és meu vaso
Não tem problema se quebrado tu estás
Pois eu cheguei aqui foi pra te restaurar
Só me dá glória, me adora, me exalta mesmo que esteja quebrado
Pra mim caco ainda é vaso
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Tu és meu vaso então recebe azeite
Não tem problema se quebrado tu estás
Pois eu cheguei aqui foi pra te restaurar
Só me dá glória, me adora, me exalta mesmo que esteja quebrado
Pra mim caco ainda é vaso
Pra mim caco ainda é vaso