E marcaram as costas do mestre com a força do chicote
E lhe davam tapas na face produzindo-lhe a dor
E tiraram a roupa do mestre na presença de muitos
E cuspiam, zombavam e riam do mestre Jesus

E a coroa de espinhos marcava sua fronte ferida
Desprezado, humilhado, o mestre não reclamou
E tomou sua cruz, foi em frente por causa das almas
Não olhou pra si mesmo, mas negou-se pelo pecador

Suou gotas de sangue, pelos meus pecados
Pela queda do sangue de Cristo, eu fui perdoado
Suou gotas de sangue pelos meus pecados
Pela queda do sangue de Cristo, eu fui perdoado eu fui

Tornou-se pobre, pra que eu fosse rico
Tornou-se feio, pra que fosse bonito
Tornou-se servo, pra que eu fosse príncipe
E morreu, pra que eu pudesse viver
Composta por: Carlos A. Moysés