Eu estava contado com os que descem à cova
Estava sem forças pra lutar e pra viver
Eu estava ferido com feridas de morte
E a minha sorte eram trevas e profundezas
Eu estava aflito prestes a morrer
Desenganado, solução era nada pra mim
Solução era nada pra mim

No profundo do abismo, eu olhei para cima
Vi um homem com as marcas dos cravos em suas mãos
Que me deu um sorriso e curou minhas feridas
Estendeu suas mãos, tocando minhas mãos
Tirou-me do abismo, chamou-me de filho

Jamais esquecerei o que Jesus fez por mim
Jamais esquecerei o seu sangue carmesim
Jamais esquecerei o que Jesus fez por mim
Jamais esquecerei o seu sangue carmesim
Composta por: Carlos A. Moysés