Fujo outra vez cheio de nudez, Percorrendo tanto chão pra encontrar a solidão. Apertado feito um nó, coração chega a dar dó Na incerteza de andar só por confiar. Lembro então de Alguém que se fez ninguém. Veio para Se doar, veio para me salvar, Pois o Filho que morreu no meu coração nasceu. Reviveu do pó, do chão; trouxe salvação. Elevo meus olhos ao monte. De onde virá meu socorro? A cruz concedeu paz.