A Tua presença me atrai, meu Rei A Tua unção me faz te desejar Tua santidade me faz querer Ser santo só para agradar o Teu ser O Teu braço forte me faz descansar O Teu olhar firme vem me tranquilizar Tua majestade me faz te admirar Pois sendo Rei aceitaste o plebeu Eu que estava assentado à porta do palácio Tinha os pés feridos entregues aos laços Tão distante da Tua glória quanto a Lua está do Sol Eu que estava assentado à beira de uma estrada Para o meu fim não, não faltava nada Que surpresa quando o Rei fez-se amigo do plebeu Me levou consigo ao palácio real Me deu novas vestes um anel sem igual Te assenta à minha mesa foi o que ouvi Comi do banquete que o próprio Rei fez pra mim E quanto mais tempo eu passo com o meu Rei Mais fascinado por ele fico eu sei Sei que os nobres com os nobres estão Mas este nobre Rei me amou de coração Eu não tenho explicação Mais eterna gratidão Pois o Rei fez-se amigo do plebeu