Quem diria que meus olhos, um dia voltassem a brilhar Que eu e meus sonhos, pudéssemos brotar Mas, dessa vez, depois de tudo, que passei A palavra liberada, encontrou a fé Produzindo o fim da vergonha dos anos amargos E a honra nos braços, carregando aquilo que, pedi ao senhor A fertilidade chegou; sim, é o meu Samuel Marcando o fim da afronta É tempo de dupla honra Só Deus faz, obra tão grande assim Ouvidos tremem, e vibram Aonde chega à notícia, do impossível Que ele fez, possível Chegar em, minhas mãos Eis me aqui, Deus; minha rocha Deus que tira e dá a vida Enriquece e empobrece Deus que exalta; Deus que humilha O homem não prevalece pelas suas forças Tudo é Deus que dá forças Ao seu rei e exalta o poder do seu ungido Que sou eu A palavra ministrada encontrou a fé Produzindo o fim da vergonha dos anos amargos E a honra nos braços, carregando aquilo que, pedi ao senhor