Passaram-se os dias e nada de Jesus chegar
Uma inquietação
Tomava betânia, cidade de um amigo amado
Perguntam: Cadê? Não dá mais pra esperar
Vamos conduzir o corpo ao sepulcro
Seu amigo não vai mais chegar
Marta e Maria, depois do enterro
Chorando ainda por não entender
Porque Jesus Cristo fez isso com ele
Deixando um amigo doente morrer
Será que Ele não entendeu o recado?
Será que Ele foi induzido a não vir?
Será que Ele não quis saber mais do amigo?
Será, será, será?
Jesus chega mudando toda indagação
E calando a boca de quem só sabe murmurar
Ele sabe que a morte não fica presente
Se ele chega o inferno, tem que recuar
Ele chama o amigo por nome: Fiel
Faz questão que a mídia esteja pra ver
Pra provar que só Ele faz o impossível acontecer
Abato, exalto, Eu faço o que quero
Não chego na hora que você marcou
Eu mudo o tempo, Eu mudo a história
Eu faço, desfaço, Eu sou o Senhor
Eu quebro qualquer protocolo, sou a medicina
Eu entro e mudo a sentença em qualquer tribunal
Reduzo o planeta em um grão de areia
O amigo fiel pra mim é bem mais que especial
Eu sou amigo das horas incertas
Eu sou amigo e provo o que sou
Eu sou amigo e não abandono
Eu sou amigo, Eu sou o Senhor
Abato, exalto, Eu faço o que quero
Não chego na hora que você marcou
Eu mudo o tempo, Eu mudo a história
Eu faço, desfaço, eu sou o Senhor
Eu quebro qualquer protocolo, sou a medicina
Eu entro e mudo a sentença em qualquer tribunal
Reduzo o planeta em um grão de areia
O amigo fiel para mim é bem mais que especial
Eu sou amigo das horas incertas
Eu sou amigo e provo o que sou
Eu sou amigo e não abandono
Eu sou amigo, Eu sou o Senhor
Lázaro, vem para fora
Composta por: Adriano Barreto / Denner De Souza