Eram cem ovelhas juntas no aprisco
Eram cem ovelhas que, amante, cuidou
Porém, numa tarde, ao contá-las todas
Lhe faltava uma, lhe faltava uma e triste chorou

As noventa e nove deixou no aprisco
E pelas montanhas a buscá-la foi
A encontrou gemendo, tremendo de frio
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros e ao redil voltou

Esta mesma história volta a repetir-se
Pois muitas ovelhas perdidas estão
Mas ainda hoje, o Pastor amado
Chora tuas feridas, chora tuas feridas e quer te salvar

As noventa e nove deixou no aprisco
E pelas montanhas a buscá-la foi
A encontrou gemendo, tremendo de frio
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros e ao redil voltou

Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros e ao redil voltou
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros e ao redil voltou
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros e ao redil voltou
Curou suas feridas, pôs logo em seus ombros e ao redil voltou
Composta por: Juan Romero / Ozéias de Paula

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