Eu sei que errei, sei que pequei
Ninguém é santo como Ele é
Sei que sou barro, sou vaso quebrado
Mas Deus me colocou de pé

O inimigo foi envergonhado
Não sou escravo do Egito jamais
Os meus pecados Ele perdoou
Há dois mil anos atrás

Tira-me do vale, vale de ossos secos
Tira-me do vale, pois eu quero ouvir Tua voz
Tira-me do vale, vale de ossos secos
Tira-me do vale, eu era cego, mas agora eu vejo

Eu sei que errei, sei que pequei
Ninguém é santo como Ele é
Eu sei que sou barro, vaso quebrado
Mas Deus me colocou de pé

O inimigo foi envergonhado
Não sou escravo do Egito jamais
Os meus pecados Ele perdoou
Há dois mil anos atrás

Tira-me do vale, vale de ossos secos
Tira-me do vale, pois eu quero ouvir Tua voz
Tira-me do vale, vale de ossos secos
Tira-me do vale, eu era cego, mas agora eu vejo

Tira-me do vale, vale de ossos secos
Tira-me do vale, pois eu quero ouvir Tua voz
Tira-me do vale, vale de ossos secos
Tira-me do vale, eu era cego, mas agora eu vejo

Eu era cego, mas agora eu vejo
Eu era cego, mas agora eu vejo
Composta por: Marquinhos Gomes