Eu não preciso ser reconhecido por ninguém, A minha glória é fazer com que conheçam a ti. E que diminua eu, pra que tu cresças, senhor, mais e mais. E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti, Escondo o rosto pra que vejam tua face em mim, E que diminua eu, pra que tu cresças senhor, mais e mais... No santo dos santos, a fumaça me esconde, só teus olhos me vêem. Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto, Só tua graça me basta e tua presença é o meu prazer. Eu não preciso ser reconhecido por ninguém, A minha glória é fazer com que conheçam a ti. E que diminua eu, pra que tu cresças, senhor, mais e mais. E como os serafins que cobrem o rosto ante a ti, Escondo o rosto pra que vejam tua face em mim, E que diminua eu, pra que tu cresças senhor, mais e mais... No santo dos santos a fumaça me esconde, só teus olhos me vêem. Debaixo de tuas asas é o meu abrigo, meu lugar secreto, Só tua graça me basta e tua presença é o meu prazer.