Não entendo o meu próprio agir Sem tua graça o que seria de mim? Pois o bem que eu quero fazer não faço E o mal que eu não quero, este sim acabo cometendo Em meu ser militam carne e espírito Em uma guerra infindável a qual eu não me rendo Pois meu corpo, já foi vendido como escravo E não existe bem nenhum em mim, apenas o pecado Mais eu sei, que no tocante ao meu interior Tenho prazer na sua lei Tu és o meu amado Então liberta-me de mim Eu quero ser a sua casa Se você estiver aqui, eu sei eu venço o pecado Então enche-me de Ti, até que não haja mais espaço Pois quando estou em tua presença o meu, viver é transformado Pois o bem que eu quero fazer não faço E o mal que eu não quero, este sim acabo cometendo Em meu ser militam carne e espírito Em uma guerra infindável a qual eu não me rendo Pois meu corpo, já foi vendido como escravo E não existe bem nenhum em mim, apenas o pecado Mais eu sei, que no tocante ao meu interior Tenho prazer na sua lei Tu és o meu amado Então liberta-me de mim Eu quero ser a sua casa Se você estiver aqui, eu sei eu venço o pecado Então enche-me de Ti, até que não haja mais espaço Pois quando estou em tua presença o meu, viver é transformado