Senhor, me faz descer pra eu me encontrar
Voltar minhas origens pra te adorar
Não quero mais viver como um servo cego, sem Te contemplar
Quebra este vaso rachado como estou
E tira as feridas que o mundo enviou
E molda como oleiro que tanto quer pra si o primeiro amor
Reconheço que sou vaso, mas estou sem valor
Por causa das cicatrizes, da guerra que passou
Mas sei que és o oleiro que molda do Teu jeito o vaso que eu sou
Se preciso me amassa, me quebra, me refaz
Mas tira as feridas e me traga paz
Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser
O vaso que lhe apraz
E quebra este vaso rachado como estou
E tira as feridas que o mundo enviou
E molda como oleiro que tanto quer pra si o primeiro amor
Reconheço que sou vaso, mas estou sem valor
Por causa das cicatrizes, da guerra que passou
Mas sei que és o oleiro que molda do Teu jeito o vaso que eu sou
Se preciso me amassa, me quebra, me refaz
Mas tira as feridas e me traga paz
Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser
O vaso que lhe apraz
Reconheço que sou vaso, mas estou sem valor
Por causa das cicatrizes, da guerra que passou
Mas sei que és o oleiro que molda do Teu jeito o vaso que eu sou
Se preciso me amassa, me quebra, me refaz
Mas tira as feridas e me traga paz
Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser
O vaso que lhe apraz
Pois eu quero ser, oleiro, eu quero ser
O vaso que lhe apraz
Composta por: Larissa Pires