Deve ser a pressa, de viver tudo que quero
Ao mesmo tempo
Sofro novamente, no mesmo choro
Olho pra mim
Como será que pode meu Deus
Eu ser assim
Pra onde vou? De onde eu vim?
Quero aprender a descansar em ti
Regredindo assim, no arremesso louco de insanidade
Luta escassa de mente, coração
E alma, e alma, e alma, e alma
Certeza é você, guiando o caminhar
Vontade a tua, decido cantar você
Me furte aos meus anseios
Incerto sempre estou
Refresque-me a memória o que me fez andar
Vejo que ainda há vida em mim
Não se pode mais caminhar assim
Pode ser o tempo, esvaecendo aos poucos
Indo ao teu encontro
Feito a ventania, da minha ansiedade
Olho pra Ti
Preciso ouvir o som do coração, ao palpitar
Do menino novo e sábio que no pai, pode confiar
Prosseguindo assim
Mas ao mesmo tempo sem prosseguir
Luta pesada de mente, coração
E calma, e calma, e calma, e calma